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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Europa analisa uso da força contra o Irã.


Esse filme já é muito velho e, para quem já o contemplou do início ao fim , certamente  alcançou  e obteve profundas frustrações  e vários tipos de achaques..  Grande parte da sociedade mundial sequer  se ateve ao seu Roteiro, Direção e Produção.       Algo muito nojento  e assaz nauseante.    Muitos  já o viram na península balcânica, no caso dos eslavos do sul, e  ainda muito recente  no vergonhoso e surpreendente caso da invasão da Líbia protagonizada pela criminosa  OTAN.

O grande líder  cubano Fidel Castro, há muito,  vem denunciando  os planos dos EUA e sua capacidade  ardil, anti-democrática e  belicista de destruir o planeta Terra  se assim convier aos fascistas dirigentes de Washington.      Por mais que se atente a tais perspectivas  a quantidade de pessoas que não vislumbram  possibilidades do gênero, lotadas e a serviço dos   grandes meios de comunicação- verdadeiras camorras- em  situações de  subserviência,  ainda é   muito grande e  preocupante.   

 Parece que vozes, como as de Fidel, não são  consideradas nas proporções de suas  obtemperações  e  contradições mesmo que  exista vários precedentes  em que as, citadas  análises de cunho marxista, estiveram ou   estejam  com a verdade.      É, não poderia ser diferente.     Afinal  as forças  de  mudança do mundo  continuam atuando e nenhuma nova ordem social, será estabelecida, sem que a anterior dê provas de seu total desgaste.  Parece que temos que esperar  muito ainda.       Ou será que não?

As nações imperialistas, as mesmas que assaltaram a Líbia com a conivência  de amplos setores e instituições  seculares,  estão a afiar suas garras para  mais um de seus  expedientes  vilipendiosos.

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Bruxelas, 14 nov (Prensa Latina) Os ministros de Relações Exteriores da União Européia analisarão hoje aqui a possibilidade de impor novas sanções contra a Síria e o Irã, sem descartar o uso da força contra este último país.

  "Todas as opções devem estar sobre a mesa", declarou o ministro britânico do exterior, William Hague, a sua chegada a esta capital.

 Meios britânicos asseguram que o Reino Unido e os Estados Unidos aceleram os planos para uma possível agressão militar contra o Irã.

 O pretexto seria um recente relatório do Organismo Internacional da Energia Atômica (OIEA) onde acusam esse país de desenvolver um plano de bomba nuclear, documento cujo conteúdo foi ditado por Washington  e Israel, segundo denunciou o Teerã

 O chanceler francês, Alain Juppé, elevou o tom contra o Irã ao afirmar que é momento de tomar "uma posição de grande firmeza" e ir para além no reforço das sanções, enquanto seu homólogo holandês, Uri Rosenthal, defendeu não excluir-se nenhuma opção.

 A Alemanha, por sua vez, recusou a falar sobre uma possível intervenção militar.

 "Nós achamos que essas discussões são contraproducentes e as recusamos", disse o ministro de relações exteriores Guido Westerwelle.

 Em resposta às ameaças de uma agressão militar, o líder parlamentar da nação persa Alí Larijani advertiu que os Estados Unidos e seus aliados buscam novamente praticar o "aventureirismo e encontrarão uma firme oposição".

 O Irã tem negado categoricamente as alegações do Ocidente de que pretende fabricar a arma atômica, e recorda que como signatário do Tratado de Não Proliferação  tem direito a adquirir e desenvolver tecnologia nuclear com fins pacíficos.

 Outro tema que estará dentro da agenda da reunião de Bruxelas é a possibilidade de impor novas sanções contra a Síria, país que enfrenta uma virulenta campanha midiática para desestabilizar o governo de Bashar Al Assad.

 Dentro das medidas incluem-se a suspensão de créditos do Banco Europeu de Investimentos a projetos desenvolvidos pelo governo.


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