Esse filme já é muito velho e, para quem já o contemplou do
início ao fim , certamente alcançou e obteve profundas frustrações e vários tipos de achaques..
Grande parte da sociedade mundial sequer
se ateve ao seu Roteiro, Direção e Produção. Algo muito nojento e assaz nauseante. Muitos
já o viram na península balcânica, no caso dos eslavos do sul, e ainda muito recente no vergonhoso e surpreendente caso da invasão
da Líbia protagonizada pela criminosa
OTAN.
O grande líder cubano
Fidel Castro, há muito, vem denunciando os planos dos EUA e sua capacidade ardil, anti-democrática e belicista de destruir o planeta Terra se assim convier aos fascistas dirigentes de
Washington. Por mais que se atente a
tais perspectivas a quantidade de
pessoas que não vislumbram possibilidades
do gênero, lotadas e a serviço dos grandes meios de comunicação- verdadeiras
camorras- em situações de subserviência, ainda é muito grande e preocupante.
Parece que vozes,
como as de Fidel, não são consideradas
nas proporções de suas obtemperações e contradições
mesmo que exista vários precedentes em que as, citadas análises de cunho marxista, estiveram ou estejam com a verdade. É,
não poderia ser diferente. Afinal
as forças de mudança do mundo continuam atuando e nenhuma nova ordem social,
será estabelecida, sem que a anterior dê provas de seu total desgaste. Parece que temos que esperar muito ainda. Ou será que não?
As nações imperialistas, as mesmas que assaltaram a Líbia
com a conivência de amplos setores e
instituições seculares, estão a afiar suas garras para mais um de seus expedientes
vilipendiosos.
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Bruxelas, 14 nov (Prensa Latina) Os ministros de Relações
Exteriores da União Européia analisarão hoje aqui a possibilidade de impor
novas sanções contra a Síria e o Irã, sem descartar o uso da força contra este
último país.
"Todas as
opções devem estar sobre a mesa", declarou o ministro britânico do
exterior, William Hague, a sua chegada a esta capital.
Meios britânicos
asseguram que o Reino Unido e os Estados Unidos aceleram os planos para uma
possível agressão militar contra o Irã.
O pretexto seria um
recente relatório do Organismo Internacional da Energia Atômica (OIEA) onde
acusam esse país de desenvolver um plano de bomba nuclear, documento cujo
conteúdo foi ditado por Washington e
Israel, segundo denunciou o Teerã
O chanceler francês,
Alain Juppé, elevou o tom contra o Irã ao afirmar que é momento de tomar
"uma posição de grande firmeza" e ir para além no reforço das
sanções, enquanto seu homólogo holandês, Uri Rosenthal, defendeu não excluir-se
nenhuma opção.
A Alemanha, por sua
vez, recusou a falar sobre uma possível intervenção militar.
"Nós achamos que
essas discussões são contraproducentes e as recusamos", disse o ministro
de relações exteriores Guido Westerwelle.
Em resposta às
ameaças de uma agressão militar, o líder parlamentar da nação persa Alí
Larijani advertiu que os Estados Unidos e seus aliados buscam novamente
praticar o "aventureirismo e encontrarão uma firme oposição".
O Irã tem negado
categoricamente as alegações do Ocidente de que pretende fabricar a arma atômica,
e recorda que como signatário do Tratado de Não Proliferação tem direito a adquirir e desenvolver
tecnologia nuclear com fins pacíficos.
Outro tema que estará
dentro da agenda da reunião de Bruxelas é a possibilidade de impor novas
sanções contra a Síria, país que enfrenta uma virulenta campanha midiática para
desestabilizar o governo de Bashar Al Assad.
Dentro das medidas
incluem-se a suspensão de créditos do Banco Europeu de Investimentos a projetos
desenvolvidos pelo governo.
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