O exemplo do presidente
equatoriano bem que poderia ser seguido por outros governantes. De fato o que aconteceu
na Ucrânia foi um ardil golpe patrocinado pelos mesmos Estados criminosos que, outrora, levaram a
humanidade a guerras e mortes. Um simples observador, não são poucos, normal e desarmado de argumentos vulneráveis e preconceituosos,
não demoraria muito a ver este
fenômeno clássico do
imperialismo.
Entrementes. Seria
oportuno se outras vozes viessem ao seu encontro. Quem sabe de instituições seculares, como a poderosa Igreja por
exemplo, aparecesse e viesse a público externar sua verdadeira posição em
relação a esses ocorridos que, frequentemente,
mudam os destinos de milhares de crianças e jovens tão mencionados por
tais instituições que lhes destinam larga preocupação em seus discursos de convencimento e de “preparação”.
O que sempre tornou tão cativante nos clérigos
e, por conseguinte, na Igreja foi o seu admirável comércio com as ideias. Sem dúvida um fenômeno interessante. Outros, em diferentes regiões do planeta eram
bastante secos com seus exemplares e suas coleções religiosas.
A Igreja e a Sinagoga souberam, hábil e dolosamente dar atrativos em suas ideias e preleções
sobretudo quando essas se encontravam no
campo da política e das coisas relacionadas ao poder e a acumulação de riquezas
materiais. Tinha um modo de relacionar entre si os vários ramos do
conhecimento, que trazia as suas classes presas ao encanto dessa espécie de “magia”. Andava sempre a combinar dados aparentemente
estranhos entre si e a desvendar, por esta forma, os segredos que se dizia indescortináveis. Ao que parece tal estratégia tem arrastado multidões, ao longo dos séculos,
para as suas hostes.
Aqui e acolá ela sempre, fazendo as adaptações de conveniência e de
costume, escapava de suas “ responsabilidades” pelo menos
daquelas que se dizia portadora e que, segundo ela mesma, deveria moldar a sociedade
no caminho do bem.. E grande foi a confusão
que daí se originou.
Antes e durante a II Grande Guerra muitos clérigos de notoriedade da Igreja e da Sinagoga foram colaboradores entusiasmados
do nazifascismo. Não hesitaram partilhar
ideias comuns com os piores
exemplares humanos dessa ideologia.
Olhar para esses acontecimentos e perguntar qual o papel desses
senhores , longe de ser degradante e descalabro, como afirmam
alguns, é um direito de todos. Assim
nos ensinam as boas maneiras. Afinal o
Direito Internacional, que não é
recente, é citado comumente e vários
Estados Modernos foram signatários dessa grei.
Quando um governante como Rafael
Correa vem a público e denuncia
tais desvios, como assim o fez quando
disse: “El gobierno actual es
fruto de un mecanismo tortuoso y enseguida apoyado por las potencias
occidentales con el doble discurso que les caracteriza”, fica em cada um de nós
a esperança de ver outras vozes se
levantando contra fatos desse tipo.
Prof Jeovane
A matéria que segue é do site
Contrainjerencia.
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Equador considera ilegítimo o
governo ucraniano, por isso se absteve da votação na Assembleia Geral da ONU
que aprovou, na quinta feira passada por maioria, uma resolução vinculante em
defesa da integridade territorial da Ucrânia que denunciou a anexação russa da Criméia. Afirmou neste sábado o presidente
equatoriano, Rafael Correa.
“Nosotros solo vamos a hablar con
un gobierno legítimo, vamos a reconocer a un gobierno fruto de la voluntad del
pueblo ucraniano, no fruto de un golpe de Estado ni fruto de cuestiones
tránsfugas”, expresó Correa durante el Enlace Ciudadano (informe de labores
semanal), efectuado en la localidad de Tumbaco (este de Quito).
El mandatario indicó que Ucrania
debe efectuar nuevas elecciones para tener a Ecuador como un interlocutor
válido. “El gobierno actual es fruto de un mecanismo tortuoso y enseguida
apoyado por las potencias occidentales con el doble discurso que les caracteriza”,
dijo.
La resolución presentada por
Ucrania y apoyada por las potencias occidentales obtuvo 100 votos a favor, 11
en contra y 58 abstenciones.
Ucrania recurrió a la Asamblea
General tras el referéndum en el que Crimea decidió incorporarse a la Federación
Rusa. Sin embargo, las resoluciones de la Asamblea General no son vinculantes.
La situación en Ucrania y la
anexión de Crimea a la Federación Rusa han desatado una crisis internacional,
en medio de la cual Estados Unidos y la Unión Europea (UE) han impuesto
sanciones económicas a Moscú con el objetivo de que reverse su posición.
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Fonte: Contrainjerencia e ANDES
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