da página do MST
Cerca de 15 mil pessoas marcham em defesa de uma plataforma política que une o conjunto da classe trabalhadora, para enfrentar os interesses do capital financeiro e das grandes empresas transnacionais no contexto da crise econômica mundial.
Os 4.000 camponeses da Via Campesina, acampados desde segunda-feira no estacionamento do ginásio Nilson Nelson, somam-se ao protesto que percorrerá toda a Esplanada dos Ministérios, a partir das 10h.
Os principais pontos da plataforma política são a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no orçamento federal para educação pública e gratuita e a mudança de modelo agrícola, com a proibição da utilização de agrotóxicos e a realização da Reforma Agrária.
“Viemos cobrar do governo e do Congresso Nacional a concretização de todas estas pautas que são direito dos trabalhadores do campo e da cidade. Essa unidade é uma importante demonstração de força do conjunto da classe trabalhadora brasileira vem às ruas contra esse modelo econômico que privilegia os bancos e o agronegócio”, disse João Paulo Rodrigues, integrante da coordenação nacional do MST e da Via Campesina.
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