Pages

Subscribe:

terça-feira, 5 de julho de 2011

Hugo Chávez nas comemorações do bicentenário de independência da Venezuela. "Hoy iniciamos un nuevo tramo de la gran escalda hacia la cumbre de la Patria plena, con todo nuestro espíritu y voluntad”.

fotos credito AVN


O presidente Hugo Chavéz retornou a Venezuela. As manifestações populares dando-lhes boas vindas aconteceram por toda o país. O líder da revolução bolivariana está de prontidão para levar em frente as grandes transformações que o país vem experimentando desde que assumiu a presidência. A grande mídia, que sempre foi a reboque da imprensa dos EUA, pouco falou sobre o carinho e a forma extremamente democrática como o presidente foi recebido. Na verdade esses segmentos, de um importante meio de produção, se voltava para outra questão: a doença de Chavéz, a gravidade de seu estado de saúde e as especulações que isso envolvia, oriundas especialmente dos opositores ao governo bolivariano através de suas perspectivas mais torpes.


Nas comemorações do bicentenário de independência da Venezuela-05 julho de 1811, Chávez reportou aos discursos de Simon Bolívar e seu sonho de uma América Latina Unida em torno de uma grande Nação de homens livres, felizes e em paz. Alguns jornais dos EUA como o Washington Post e a agência de noticiosa Associated Press, surgida no século XVIII com “propósitos bem definidos”- vide surgimento da Reuters- que na verdade é controlada por grandes jornais e rádios nos Eua, tentaram confundir a opinião pública mundial noticiando inverdades sobre fatos que envolveram o regresso do presidente ao país.

È evidente que os poderosos senhores de Washington desejariam o contrário do que certamente aconteceu em Caracas e em vários pontos do país. Para continuarem com seus crimes pelo mundo, como de costume, os EUA não hesitam, e dificilmente hesitarão, em criar cortinas e nebulosas sobre feitos e feedback desses atos por parte da população. Eles sabem que Chavéz, assim como outros eminentes líderes da esquerda mundial e da América, são democráticos na acepção do termo e prosseguirão, firmes, na defesa da Pátria . O Capitalismo não é democrático sabemos, ele é indubitavelmente plutocrático e excludente. E como toda a ideologia que provoca exclusão social, não tem futuro. Eles sabem disso!!


Foi uma festa da liberdade. Muitos líderes estiveram lá, alguns in loco, outros ratificaram a defesa dos mesmos pensamentos que arrastaram milhares para as ruas enviando mensagens ao presidente Chávez. O povo esteve presente e os ricos e burgueses ficaram em suas casas lamentando certamente blasfemando invectivando e remoendo o fiasco. Mas, como diz o poeta ... “a burguesia fede, (...) ela quer ficar rica, (..) enquanto houver burguesia não vai existir poesia”.... E isso ainda está apenas começando. Vivamos a revolução!

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Licença Creative Commons
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.5 Brasil.