fotos credito AVN
O presidente Hugo Chavéz retornou a Venezuela. As manifestações populares dando-lhes boas vindas aconteceram por toda o país. O líder da revolução bolivariana está de prontidão para levar em frente as grandes transformações que o país vem experimentando desde que assumiu a presidência. A grande mídia, que sempre foi a reboque da imprensa dos EUA, pouco falou sobre o carinho e a forma extremamente democrática como o presidente foi recebido. Na verdade esses segmentos, de um importante meio de produção, se voltava para outra questão: a doença de Chavéz, a gravidade de seu estado de saúde e as especulações que isso envolvia, oriundas especialmente dos opositores ao governo bolivariano através de suas perspectivas mais torpes.
Nas comemorações do bicentenário de independência da Venezuela-05 julho de 1811, Chávez reportou aos discursos de Simon Bolívar e seu sonho de uma América Latina Unida em torno de uma grande Nação de homens livres, felizes e em paz. Alguns jornais dos EUA como o Washington Post e a agência de noticiosa Associated Press, surgida no século XVIII com “propósitos bem definidos”- vide surgimento da Reuters- que na verdade é controlada por grandes jornais e rádios nos Eua, tentaram confundir a opinião pública mundial noticiando inverdades sobre fatos que envolveram o regresso do presidente ao país.
È evidente que os poderosos senhores de Washington desejariam o contrário do que certamente aconteceu em Caracas e em vários pontos do país. Para continuarem com seus crimes pelo mundo, como de costume, os EUA não hesitam, e dificilmente hesitarão, em criar cortinas e nebulosas sobre feitos e feedback desses atos por parte da população. Eles sabem que Chavéz, assim como outros eminentes líderes da esquerda mundial e da América, são democráticos na acepção do termo e prosseguirão, firmes, na defesa da Pátria . O Capitalismo não é democrático sabemos, ele é indubitavelmente plutocrático e excludente. E como toda a ideologia que provoca exclusão social, não tem futuro. Eles sabem disso!!
Foi uma festa da liberdade. Muitos líderes estiveram lá, alguns in loco, outros ratificaram a defesa dos mesmos pensamentos que arrastaram milhares para as ruas enviando mensagens ao presidente Chávez. O povo esteve presente e os ricos e burgueses ficaram em suas casas lamentando certamente blasfemando invectivando e remoendo o fiasco. Mas, como diz o poeta ... “a burguesia fede, (...) ela quer ficar rica, (..) enquanto houver burguesia não vai existir poesia”.... E isso ainda está apenas começando. Vivamos a revolução!
Analizan legado del Comandante en Jefe y los jóvenes de la generación del
centenario
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En el legado del Comandante en Jefe Fidel Castro y los jóvenes de la
Generación del Centenario tienen los historiadores del país la fuente de
inspiración...
Há 52 minutos
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