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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Chávez! Rumo as eleições de 2012.



O Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez Frías, disse no domingo que será apresentado nas eleições presidenciais de 2012 em seu país, apesar do câncer a ser tratado. Chavez em entrevista ao jornal "El Correo del Orinoco" sob o aniversário de Simón Bolívar, El Libertador, disse que pretende participar da eleição presidencial de 2012 inspirado por "razões médicas, científicas, amor, humana e política", e, portanto, ser um candidato para a eleição para o referido de optar pela continuação no cargo da presidência da nação. O chefe de Estado regressou ao país da Venezuela, na noite de sábado depois de passar a segunda fase do tratamento de quimioterapia, que foi submetido em Cuba.

Após retornar de Cuba, Chávez conduziu os eventos relacionados à comemoração do 228 º aniversário do nascimento de Bolívar, conhecido como o Pai da Pátria, e também condecorou a seleção Venezuela de Futebol. Além disso, o presidente Chávez ativou sua conta no Twitter, depois de retorno e escreveu palavras de saudação à nação.

Com forte convicção o presidente venezuelano reconheceu e expressou sua gratidão a Deus e a esperança de que "viverá". Expressou também seu forte desejo de permanecer ativo. Na quinta-feira, o presidente do governo venezuelano vai completar seus 57 anos. Faz parte da agenda presidencial levar a Venezuela rumo ao Socialismo.

A história de Chávez causa tremores na elite venezuelana que traz as marcas, ainda indeléveis, de sua ancestral mais próxima a classe dos chapettones que reagiu contrária a independência do país no século XIX. A mesma elite que no século XIX foi terminantemente contrária aos sonhos de Bolívar, faz hoje uma oposição vergonhosa contra o presidente que vem retirando o país do atraso social que este setor privilegiado provocou e levou, com o controle que deteve por décadas e mais décadas na política nacional. As ações de Chávez, de cunho Socialista e assaz estratégicas, sugerindo algo como “ dois passos para adiante e um para trás”, deixam a velha elite sem conseguir dormir.


Como bradou Dante Ramón Ledesma: .. ‘” talvez um dia todos os excluídos se levantarão. (..) da mão do índio calejada e dos sem-terra..(..) latino-América.” Se há algo que essas elites latino-americanas não aceitam é o fato de terem que conviver com líderes como Evo Morales, um índio presidente da Bolívia, e um revolucionário mestiço oriundo de uma família pobre que vem aprumando e levantando uma Nação, erradicando o analfabetismo de seus filhos e anunciando um futuro digno que jamais, tal elite senil, poderia imaginar e, sequer permitir. Na Venezuela ainda há muito por fazer e Chávez sabe exatamente qual o caminho que o povo escolheu.

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