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Os gastos com a invasão á Líbia atingem cifras impressionantes. Não é possível que o bom senso de muitos, que ainda têm poder, e a força para questionar esses massacres, não se manifeste. É algo de extrema magnitude e ao mesmo tempo de gigante ousadia ver como a mídia internacional, e os organismos que se constituíram na defesa dos Direitos Humanos, se posicionam diante dos crimes dos EUA e de sua assassina e perversa política externa, sobretudo para com os países árabes.
Isso faz me reportar a uma matéria publicada com notável estardalhaço na imprensa brasileira nos idos dos anos oitenta fazendo uma alusão as expectativas que se criaram sobre uma possível “ ocupação”- termo deliberadamente preferido pela mídia da época- sobre Granada durante os anos de 1983/1984. Mais um dos históricos crimes do império da hipocrisia estava se iniciando.
Na verdade tratava-se de uma invasão, que ocorreria pouco tempo depois, antecipada por um bloqueio econômico de quatro anos onde a CIA coordenava esforços que resultaram no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan- o ator de Hollywood- os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país. As tropas do país invasor, utilizando-se dos mais ferozes expedientes de destruição, culminaram por conseguir eliminar, ainda que não por tempo indeterminado, a influência de Cuba e da ex União Soviética sobre a política da ilha. Tudo isso aconteceu com a calada, a grosso modo, da grande imprensa capitaneada pelas agências de notícias “ capitalistas democráticas”e replicadas pelos seus asseclas mais notáveis e assíduos dos meios de comunicação.
Desde o início da invasão da OTAN, pelos idos de março deste ano, já morreram milhares de pessoas- os dados que chegam até nós são previamente filtrados-onde se incluem muitos civis, dentre as quais crianças e adultos com mais de 70 anos. Assista ao vídeo. Ele mostra uma parte dos horrores de mais uma guerra patrocinada pelos Estados Unidos da América o “país que defende a liberdade”.
Dos mil veinticuatro: Año de tormentas y huracanes
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El 30 de noviembre llega su fin la temporada ciclónica en el océano
Atlántico, después de un intervalo de seis meses que marcó huellas en Cuba.
Concluido...
Há 4 horas
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