Os professores da rede pública
estadual de São Paulo se mobilizam, mais
uma vez, contra as ações criminosas do governador Geraldo Alckmin do PSDB,
contra Educação. Não há dúvidas. Os
métodos não sugerem outra
interpretação. Não há como ter meias
palavras.
Práticas criminosas contra a população do estado são comuns por parte do governo tucano e
pelos segmentos mafiosos que ele tão
bem representa. O estado mais rico da
federação não paga, pasmem, R$ 1.567 de piso salarial para um professor com
formação superior. Uma imoralidade. Uma
grande vileza. Ação dolosa e de cunho fascista. Não há palavras para definir prática tão vil.
Chacinas, assassinatos de pobres, sucateamento
dos serviços públicos, propaganda descaradamente mentirosa, assédio moral em diversas Secretárias do estado, privatizações,... fazem parte do cotidiano dos paulistas e denotam
o estilo dos deletérios tucanos.
Alckmin governa o
estado mais rico da federação e paga aos docentes um dos piores salários do País (17º), isso faz com que um professor paulista receba, observe bem, 50% do salário de um professor de
Roraima. Este estado, da região norte, é um dos mais
fragilizados em termos de orçamento, senão o derradeiro de
toda a Federação.
Quando os tucanos ascenderam ao
poder em São Paulo, em 1995, iniciava-se o maior
retrocesso já visto na
Educação pública paulista. Nem o notabilíssimo,
como foi apontado pelo Ministério Público, criminoso, “filhote” da “ditabranda”, Paulo Maluf
conseguiu superá-los.
Detentores de um a política
premeditada que beneficia grandes “empresários”
do setor privado de ensino os tucanos transferem
milhões dos cofres públicos para as redes particulares. Isso não tem
outro nome. Isso é crime contra o
patrimônio público. Aqui em São
Paulo, há indicadores recentes que
demonstram que as escolas particulares
crescem e aumentam a cada ano. A quantidade de matrículas nas redes
particulares elevaram-se muito e sugerem
tal perspectiva.
Outrora os mentirosos
governos tucanos insistiam em afirmar que não seria possível atender as reivindicações do Magistério Paulista devido a arrecadação
do ICMS ser muito baixa.
É sabido, todavia, que os
recursos para a Educação ultrapassaram a
cifra de R$ 30 bilhões e os números sugerem que
tais recursos vem aumentando nos
últimos anos .
Por outro lado eles não chegam as Escolas pois são desviados para
as máfias políticas que apoiam o
tucanato e para o setor privado. A matemática tucana é sui generis. Um verdadeiro caos. Uma notável ação criminosa.
Mais do que nunca precisamos derrotar
o projeto criminoso dos tucanos que visa acentuar a terceirização, que já
vem ocorrendo dentro das Escolas em
setores como Secretária e Administração,
e reescrevermos nossa história resgatando os direitos
retirados e desmascarando essa corja que, há
vinte anos, envergonha, avilta e destrói São Paulo.
Professor Jeovane
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