Em uma decisão histórica a
Suprema Corte da Itália responsabilizou e culpou seu aparelho celular.
O inocente cidadão de 60 anos, teve o diagnóstico de um tumor no cérebro após o homem ter se queixado de dores na cabeça e no queixo.
Esta semana, o tribunal de Roma
detectou e apontou o "nexo de causalidade" entre a formação do tumor e celular que Marcolini, o nome do cidadão, usou durante 12 anos por seis horas diárias durante o seu trabalho.
O tribunal descreveu e tipificou o tumor como doença profissional e afirmou, em declaração, que Marcolini deve receber uma compensação
financeira por isso.
"Eu queria poder avisar a todas as pessoas sobre este problema, porque muitos sequer sabem dos
riscos que correm ", disse Marcolini após a citada decisão judicial.
O tribunal baseou sua conclusão com relação aos o depoimentos
do renomado e reputado oncologista Ângelo
Gino, e do famoso
neurocirurgião Giuseppe Grasso.
Ambos argumentaram que a radiação eletromagnética emitida por
telefones celulares pode danificar as células e aumentar, com isso, o risco de tumores.
O tumor em Marcolini
foi descoberto no nervo trigeminal esquerdo, muito próximo da área de contato com o aparelho
celular. Apesar de benigno o tumor
ameaça se espalhar pela artéria carótida, o principal vaso que leva sangue ao cérebro.
Seu rosto estava semiparalisado e
ele precisava tomar morfina para aliviar a dor.
Embora a Organização Mundial de
Saúde tenha recomendado, no ano passado,
que se coloque um limite ao o uso de
celulares, na comunidade científica não há consenso sobre se os telefones
celulares podem ou não ser cancerígenos.
Assim mesmo,
os advogados já estão na expectativa por uma onda de ações judiciais.
fonte> site RT- tradução do blog
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