Venezuela - Opera Mundi - Ao lado
do vice, o presidente venezuelano afirmou que células malignas foram
encontradas durante tratamento em Cuba.
Dois meses após conquistar um
novo mandato, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou na madrugada
deste domingo (09/12) que deverá realizar uma nova cirurgia em Cuba após o
aparecimento de short-term health insurance coverage "algumas células
malignas". Ele, que luta contra um câncer desde 2011, indicou que o atual
vice-presidente, Nicolás Maduro, deverá assumir seu lugar "se algo
acontecer".
"Nicolás Maduro não só nessa
situação deve concluir como manda a Constituição o período, mas minha opinião firme,
plena como a lua cheia, irrevogável absoluta, total, é que nesse cenário que
obrigaria a convocar eleições presidenciais vocês elejam Nicolás Maduro como
presidente”, disse Chávez em cadeia nacional.
O presidente disse que o
vice-presidente e há mais de cash advances services seis anos chanceler da
Venezuela “é um dos lideres jovens de maior capacidade para continuar (…) com
sua mão firme, com seu olhar, com seu coração de homem do povo”. O presidente
venezuelano acrescentou que assim poderá continuar “comandando junto ao povo
sempre e subordinado aos interesses do povo os destinos desta pátria”.
Segundo Chávez, a nova
intervenção deverá ser realizada "nos próximos dias". O presidente
admitiu que toda operação "apresenta riscos" e lamentou o retorno do
câncer. “Dá-me muito dor na verdade que esta situação cause dor, cause angústia
a milhões de vocês”, afirmou. “Aconteça o que acontecer vamos continuar tendo
pátria”, disse e pediu aos “patriotas” da Venezuela: “Unidade, unidade,
unidade”.
O pronunciamento acontece às
vésperas das eleições regionais na Venezuela, marcadas para 16 de dezembro. Em
outubro passado, o líder bolivariano foi releeito para um novo mandato de seis
anos, com uma vantagem de dez pontos percentuais sobre Henrique Capriles.
Desde o aparecimento do câncer,
na região pélvica, diversos nomes tinham sido cogitados para a sucessão do
presidente. O de Maduro era um dos principais, ao lado do de help buying viagra
Elias Jaua, ex-vice-presidente e atualmente candidato ao governo do Estado de
Miranda e o de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da
Venezuela.
Nascido em 23 de novembro de 1962
em Caracas, Maduro é ex-militante da Liga Socialista e trabalhou desde jovem
como condutor de trens no Metrô de Caracas, onde chegou a dirigir o sindicato.
Após participar da campanha que levou à eleição de Chávez em 1998, Maduro foi
eleito deputado pela Assembleia Nacional em 2000, sendo reeleito em 2005,
quando se tornou presidente da casa. Em 2006, deixou o cargo para ocupar a
pasta do Ministério do Poder Popular para Assuntos Exteriores.
Repercussão
Cabello, convocou apoio ao
presidente após o anúncio do ressurgimento do câncer e pediu que a oposição
tenha respeito. Ele, que também é vice-presidente do PSUV (Partido Socialista
Unido da Venezuela), disse que tem "muita fé e esperança de que o
presidente vai sair dessa situação".
Houve reações também fora da
Venezuela ao anúncio de Chávez. O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, enviou
"um imenso abraço solidário" ao presidente, escreveu em sua conta no
Twitter. O chefe da diplomacia do Equador informou que conversou com Maduro e
"lhe transmitiu saudações de milhares de equatorianos ao presidente
Chávez."
* Com informações da VTV, TeleSur
e Agência Efe
Desde o aparecimento do câncer, na
região pélvica, diversos nomes tinham sido cogitados para a sucessão do
presidente. O de Maduro era um dos principais, ao lado do de Elias Jaua,
ex-vice-presidente e atualmente candidato ao governo do Estado de Miranda e o
de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela.
Nascido em 23 de novembro de 1962
em Caracas, Maduro é ex-militante da Liga Socialista e trabalhou desde jovem
como condutor de trens no Metrô de Caracas, onde chegou a dirigir o sindicato.
Após participar da campanha que levou à eleição de Chávez em 1998, Maduro foi
eleito deputado pela Assembleia Nacional em 2000, sendo reeleito em 2005,
quando se tornou presidente da casa. Em 2006, deixou o cargo para ocupar a
pasta do Ministério do Poder Popular para Assuntos Exteriores.
Fonte: site diário liberdade
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