Aline Pérez Neri
“Dê-me Venezuela em que servir, ela tem em mim um filho”.
Quando a ignorância, a
impotência, a teimosia, o ódio e o ressentimento vão de mãos dadas, o resultado é esta imagem que se tornou viral na rede da “pacífica e democrática” oposição
venezuelana, a qual esse norte violento e brutal manipula igual uma marionete
de papel.
Que atrevimento!
Indignação é a primeira
sensação que qualquer ser humano que se considere digno sente ao vê-los
queimando a bandeira cubana, bandeira da solidariedade imensa e até desmedida,
a dos valores e princípios, a que não se deixa nem deixará pisotear. A da firme
consigna feita ação de “Não à guerra, sim à paz”.
A
bandeira de Cuba, potência humanitária, a que alfabetizou em torno de 10
milhões de pessoas e tem mais de 50 mil de seus trabalhadores da saúde
colaborando em missões nos cantos mais recônditos do mundo, aqueles onde nem
sequer os médicos das nações fazem presença.
A que ofereceu mais de 600 milhões de
consultas médicas gratuitas e com a qual salvou mais de 1 milhão e 750.000 mil
cidadãos venezuelanos, com sua Missão Bairro Adentro, um dos programas de colaboração
entre ambos países. Essa que tem mais de 46 mil colaboradores em quase 20
programas sociais em benefício do povo bolivariano. A que operou mais de 2
milhões e meio de seus cidadãos, de maneira totalmente gratuita. A que ensinou
a ler e a escrever quase 3 milhões de analfabetos.