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domingo, 30 de abril de 2017

O significado de uma bandeira queimada pela oposição na Venezuela

                                                                  
                                       
 Aline   Pérez Neri   
Dê-me Venezuela em que servir, ela tem em mim um filho”.
Quando a  ignorância, a impotência, a teimosia, o ódio e o ressentimento vão de  mãos  dadas,  o  resultado  é  esta imagem que se tornou viral na rede da “pacífica e democrática” oposição venezuelana, a qual esse norte violento e brutal  manipula  igual uma marionete de papel.
Que atrevimento!
Indignação é a primeira sensação que qualquer ser humano que se considere digno sente ao vê-los queimando a bandeira cubana, bandeira da solidariedade imensa e até desmedida, a dos valores e princípios, a que não se deixa nem deixará pisotear. A da firme consigna feita ação de “Não à guerra, sim à paz”.
A bandeira de Cuba, potência humanitária, a que alfabetizou em torno de 10 milhões de pessoas e tem mais de 50 mil de seus trabalhadores da saúde colaborando em missões nos cantos mais recônditos do mundo, aqueles onde nem sequer os médicos das nações fazem presença.

 A que ofereceu mais de 600 milhões de consultas médicas gratuitas e com a qual salvou mais de 1 milhão e 750.000 mil cidadãos venezuelanos, com sua Missão Bairro Adentro, um dos programas de colaboração entre ambos países. Essa que tem mais de 46 mil colaboradores em quase 20 programas sociais em benefício do povo bolivariano. A que operou mais de 2 milhões e meio de seus cidadãos, de maneira totalmente gratuita. A que ensinou a ler e a escrever quase 3 milhões de analfabetos.

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