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quarta-feira, 20 de março de 2013

USP - Todos ao ato na Praça da Sé


Nesta quarta-feira participe do ato contra os processos aos estudantes na USP, revogação das expulsões e demissões, pelo "fora PM" e o "fora Rodas"

Nesta quarta-feira participe do ato contra os processos aos estudantes na USP, revogação das expulsões e demissões, pelo "fora PM" e o "fora Rodas"


A repressão sofrida pelos estudantes da USP é um problema do movimento estudantil nacional. A tentativa de acabar com o movimento estudantil da USP é um primeiro passo para perseguir os estudantes em todo o País e impor a privatização do ensino superior.

Nesse sentido, o ato convocado pela assembleia geral para o centro de São Paulo, na Praça da Sé deve ter ampla participação de toda a juventude.

A defesa da liberdade de expressão e organização é a condição para a realização de qualquer luta verdadeira em defesa da universidade pública e gratuita.

O ato tem como reivindicação a retirada da denúncia feita pelo Ministério público contra os 72 estudantes presos na reintegração de posse da reitoria no dia 8 de novembro de 2011.

A acusação de formação de quadrilha é um ataque contra qualquer movimento social, de trabalhadores e da juventude. Todo movimento político de reivindicação poderia ser enquadrado nessa grave acusação.

Essa acusação da direita é a tentativa de transformar os atos políticos em crimes comuns como já foi feito em vários casos na história como com os militantes operários Sacco e Vanzetti em 1920 acusados em um processo farsa, ficando conhecido em todo o mundo, e foram tragicamente perseguidos, presos e assassinados. Também o imperialismo norte-americano cometeu inúmeros processos persecutórios como os que o FBI e a CIA realizaram contra as lideranças do movimento negro, desde os Panteras Negras a Martin Luther King, nas décadas de 60 e 70 nos EUA.

Essas acusações ocorrem na tentativa de ocultar os problemas políticos.

É uma tentativa de calar o movimento com processos judiciais e sindicâncias é um atentado contra os direitos políticos dos estudantes e funcionários.

O reitor-interventor João Grandino Rodas e o governo do PSDB por meio da Justiça tentam calar a voz do mais importante setor na universidade que pode barrar a privatização.

A colocação da PM na cidade universitária é parte desse plano e a sua saída é uma das reivindicações desse ato.

O ato é importante para agrupar os setores contrários a essa política de repressão ao movimento estudantil e em defesa da universidade pública e gratuita.





Saiba quais são as reivindicações do ato



- Pela retirada imediata da denúncia do Ministério Público!



- Anulação dos processos da Moradia Retomada



- Revogação das punições com reintegração dos 8 eliminados e reintegração do diretor do SINTUSP Brandão!



- Fim de todos os processos!



- Fora Rodas! Fora PM!

Fonte: site PCO

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