Muitos fatos
verdadeiros envolvendo conflitos
diversos, diálogos e batalhas presentes na
II Grande Guerra e noutros conflitos
humanos ficaram fora dos registros
históricos. Os anais historiográficos existentes, já se disse, resultam de filtros de natureza ideológica controlados pelo imperialismo. Desde os primórdios os poderosos lançam mão de
expedientes vis e violentos para perpetuarem suas concepções.
O imperialismo na verdade tem
nome: Capitalismo. Ou, como desejam alguns, podemos utilizar sua forma... eufemística !? Liberalismo econômico.
Muito, disso tudo, desses fatos e
acontecimentos, no entanto, não são de
domínio público. A maioria dos mortais
sequer desconfiam dessa grande teia
maquiavélica que envolve a anestesia milhões de seres humanos. Esse gigantesco drama que
visa enganar e manipular a humanidade. O seu advento, todavia, não é recente na história dos humanos. Não nasceu ele com o imperialismo que hoje
conhecemos. Ele
vem de longe.
Por esses dias em uma
das turmas do ensino médio em que,
teimosamente venho insistindo em atuar,
referência esta a criminosa política do
governo tucano que há décadas
vem sucateando a Educação do estado de
São Paulo, um jovem indagou-me sobre um mapa da idade média que se encontrava em uma das páginas de seu
material escolar. O inteligente
adolescente, depois de observar o citado conteúdo, considerou patética e profundamente rasa a
idéia de se impor algo tão absurdamente
imbecil sobre o mundo do século
XIII. Tratava-se de um “mapa” criado pelos clérigos onde se tentava demonstrar o que conhecemos hoje por sistema de
mapeamento da terra. Esse mapa perdurou por longa data. Pois bem, o jovem questionou com razoável
desenvoltura a tentativa, embora
com algum êxito duradouro, dos clérigos de
se atreverem a explicar os
fenômenos desse mundo por meio de suas concepções clericais.
Noutra ocasião, um pouco mais
distante, ao reportarmos ao papel dos Meios de Comunicação e as questões a
cerca das distinções entre fato e opinião, me surpreendi quando outro adolescente, muito educado e vivaz
relatou-nos uma passagem de um filme que havia lhe causado
certa impressão e atenção.
Nos encontrava-nos, em ambas as situações, no meio de uma aula. Ele então disse-nos: “ o protagonista do filme, estava dentro de um
carro que se dirigia para Washington acompanhado por um jovem hacker.. (..) a certa altura o jovem disse ao policial
Bruce Willis: você acredita na mídia?
Tudo é programado e feito para que você responda a mecanismos ,
instintos e desejos que eles
prepararam para você: consumir, pensar, agir, (.. )
eles manipulam totalmente você
cara, .....” O debate foi interessante.
Curioso que também sou, fui ver tal filme . Um produto da Twentieth Century Fox Film Corp. Duro de
Matar 4, que embora, concepção minha, seja
algo muito ruim em termos de arte cinematográfica – faz uma alusão
a “Guerra Fria” que se
foi há tempos - e, desaforadamente, tenta agredir o pensamento Socialista numa sequência desastrosa, sem
nenhuma lógica. E mais: ainda insiste
na velha fórmula
do American way of life e outras coisas do tipo. Com relação a tal passagem realmente ela sucinta
uma reflexão.
Isso me fez lembrar dos trabalhos de Assange
no wikeleaks .
O documentário que segue abaixo é
muito bom. Ele está no contexto dessa
matéria. Apesar de longo vale a pena
apreciá-lo. Esta em inglês e tem
legendas em português. É excelente
pois vai de encontro a muitas coisas. Vamos ao vídeo??
Professor Jeovane
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Neste documentário, John Pilger
expõe como os grandes meios de comunicação dos países imperialistas (assim como
seus representantes nos países periféricos) manipulam as informações com o
objetivo de justificar suas guerras de rapina e outras políticas contrárias aos
interesses das maiorias populares.
John Pilger revela como estes
meios agem de modo orquestrado para beneficiar as políticas imperialistas dos
Estados Unidos, por exemplo, e de seus agentes no Oriente Médio (Israel).
A vida humana nada conta para
estas potências imperialistas (ou sub-imperialistas) nem para a mídia que as
defende.
Nada está por cima dos interesses
econômicos ou estratégicos militares dos estados e grupos econômicos que
exercem a hegemonia política no planeta.
As cenas das atrocidades
cometidas no Iraque, no Afeganistão e na Palestina são amostras do grau de
perversidade a que se pode chegar com o objetivo de garantir privilégios.
Fonte: site Somos todos palestinos.
Fonte: site Somos todos palestinos.
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