Damasco-
Autoridades sírias denunciaram hoje o massacre de nove pessoas na aldeia de
Kber, na província central de Hama, cometida por grupos qualificados de
terroristas.
O
governo de Hama, situado a 209 quilômetros ao norte de Damasco, desmentiu
os rumores propagados por meios de imprensa ocidentais que culpavam às
autoridades sírias dos fatos e incrementavam astronomicamente a cifra de
falecidos.
Um comunicado do governo local esclarece que o grupo terrorista armado cometeu durante a manhã da quarta-feira, "um massacre horrendo na mencionada aldeia, que deixou sem vida nove pessoas, entre elas, mulheres e crianças".
Após solicitação dos moradores, apresentaram-se forças do governo que durante seu trabalho encontraram o esconderijo dos grupos irregulares com metralhadoras, lançadores RPG e granadas.
Durante um confronto as autoridades conseguiram eliminar os que supostamente cometeram o massacre, enquanto contabilizavam dois militares mortos e dois feridos.
Autoridades médicas disseram que os assassinatos na aldeia foram realizados na quarta-feira às 10 da manhã (hora local) 13h quando no povoado se encontrava o agrupamento armado.
Um comunicado do governo local esclarece que o grupo terrorista armado cometeu durante a manhã da quarta-feira, "um massacre horrendo na mencionada aldeia, que deixou sem vida nove pessoas, entre elas, mulheres e crianças".
Após solicitação dos moradores, apresentaram-se forças do governo que durante seu trabalho encontraram o esconderijo dos grupos irregulares com metralhadoras, lançadores RPG e granadas.
Durante um confronto as autoridades conseguiram eliminar os que supostamente cometeram o massacre, enquanto contabilizavam dois militares mortos e dois feridos.
Autoridades médicas disseram que os assassinatos na aldeia foram realizados na quarta-feira às 10 da manhã (hora local) 13h quando no povoado se encontrava o agrupamento armado.
Este massacre que o ocidente atribuiu a Damasco é usado pelos governos ocidentais, como o estadunidense e o britânico, para buscar uma condenação da Assembleia Geral da ONU que se reúne hoje para tratar o caso sírio.
Este fato ocorre em meio a uma ofensiva de nações ocidentais e árabes para enterrar o plano de Annan de uma solução política da crise.
Fonte Prensa Latina
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