A comunidade muçulmana na Europa
vive segundo regras próprias, enganando os Estados, foi a conclusão de
jornalistas suecos que investigaram os verdadeiros valores das comunidades
muçulmanas.
Duas jovens visitaram dez
mesquitas do país, contando aos imãs que o marido de uma delas é um muçulmano
que a agride e que exige o cumprimento inadiável do dever conjugal segundo a
sua vontade. As conversas com os imãs foram gravadas pelas jornalistas
recorrendo as câmaras ocultas. Consequentemente, todo o país ficou a saber que,
em seis das dez mesquitas, os imãs aconselhavam as jovens a submeterem-se, a
aceitarem as agressões com paciência e em caso algum se queixarem às
autoridades dos problemas domésticos. Também confirmaram o direito dos maridos
muçulmanos à poligamia e ao sexo em qualquer circunstância.
Passado algum tempo, os
jornalistas suecos repetiram as mesmas perguntas aos imãs abertamente,
recebendo respostas completamente diferentes, em concordância com as leis e
normas sociais locais. “O programa sobre os dois sistemas de regras dos
imigrantes muçulmanos veio demonstrar claramente as consequências do
multiculturalismo europeu que está a provocar uma implosão da Europa.” –
afirmou numa entrevista à Voz da Rússia Elena Chudinova, conhecida escritora
russa, autora do romance “A Mesquita de Notre-Dame de Paris”:
"Só é possível assimilar, e
mesmo integrar, numa sociedade as pessoas, se estas quiserem ser assimiladas ou
integradas. Observamos que esse processo está a falhar. Os muçulmanos querem
viver nas cidades europeias em enclaves submetidos à lei da Sharia, não se
submetendo às regras da nossa civilização. A criação de enclaves da Sharia não
terminará e as suas fronteiras irão alargar-se abrangendo cada vez mais bairros
das cidades europeias."
Os peritos consideram que hoje a
maioria das comunidades muçulmanas da Europa vivem pelas leis da Sharia. Por
isso não é de admirar que os imãs aconselhem as mulheres “a viverem com dois
sistemas de regras”.
FONTE Voz da Rússia - por Marina Volkova
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