Professores se acorrentaram em Belo Horizonte em protesto pelo pagamento do piso nacional da categoria | Foto: Sindute/Divulgação
A greve dos professores da rede estadual de Minas Gerais, estado governado pelo tucano Anastasia, já se aproxima dos 100 dias. O governador do PSDB-Pior Salário do Brasil- não fugindo a regra e a cartilha neoliberal que tem norteado as ações administrativas dos tucanos massacra os educadores com salários aviltantes.
Seria interessante aqueles que votaram em Antonio Augusto Anastasia e sobretudo todos aqueles que se envolveram entusiasticamente em sua campanha vitoriosa cobrassem dele maior respeito aos professores. Aqueles que o tachavam de democrático -não faltou quem afirmasse que ele era “esquerdista”- influenciando, observadas as devidas proporções, o eleitorado mineiro. Estes deveriam rever os seus feitos e o peso de suas perspectivas durante a campanha eleitoral, e vir a público mostrar claramente a forma vergonhosa e imoral como o governador tucano vem tratando os professores mineiros.
Governante que trata professores com tropa de choque e bombas, marca indelével, dos tucanos e que não respeita a lei- outro traço marcante desses espécimes entreguistas e profundamente apátridas- e que portanto deveria responder pela conduta imoral, indecorosa e fora da lei. O descaso com os servidores públicos e o sucateamento da coisa pública, dos serviços básicos é estrondosamente espantoso quando eles têm o poder em suas mãos. O lamentável de tudo isso é que o Ministério Público Estadual pouco ou nada tem feito para obrigá-los a respeitar e seguir a lei.
Pense Nisso nas próximas eleições. Sempre haverá um tucano perto de você desesperadamente querendo o seu voto para , se chegar ao poder, fazer o que melhor sabe fazer: destruir você e sua cidade e se não abrires os olhos destruir seu estado. E com ele vai a Educação a Saúde a Segurança, o velho tripé básico do Estado moderno. Tudo vai para o ralo. É assim que eles atuam. Sempre "ligados em você". Entendeu?!
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Em uma greve que já dura 98 dias, professores da rede estadual de Minas Gerais se acorrentaram, nesta segunda-feira (12), a uma praça no centro de Belo Horizonte. O protesto, protagonizado por cerca de 50 professores, foi para reivindicar o cumprimento da lei 11.738, cuja constitucionalidade foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, estabelecendo o piso salarial nacional da categoria de R$ 1.187 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
com informes do Sul21
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