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sexta-feira, 15 de março de 2013

Jornalistas da Globo e Veja são denunciados como informantes dos EUA



Estão aí as evidências,  que se anunciam  de forma muito claras, do envolvimento  das ”famigeradas” personalidades  da grande mídia “ cheirosa e limpinha” com o imperialismo dos EUA.

O que os blogueiros progressistas   noticiavam com veemência    de maneira  honesta  e ética, apontando  a hipocrisia  e outras  formas de sordidez  e vileza, presentes  na produção intectual desses  “profissionais da Comunicação”,  tornam-se agora  fatos irrefutáveis   de  um fenômeno profundamente desprezível e imoral. 

Documentos do wikileaks comprovaram o comportamento  e  ações vis desse tipo de profissionais.

E,  atente bem para os nomes, sempre  foram os mesmos mencionados   por vários blogs com uma frequência    bastante acentuada.      Os documentos publicados pelo site wikileaks  não deixam dúvidas.

professor Jeovane

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Documentos do consulado estadunidense no país revelam a relação da imprensa e do PSDB com o imperialismo norte-americano.

De acordo com o portal Wikileaks, que divulga documentos e informações confidenciais de governos, empresas e embaixadas, dois jornalistas da imprensa conservadora brasileira são informantes para o cônsul norte-americano, Dennis Hearne. Dados referentes à eleição de 2010 mostram as relações entre Diogo Mainardi, da revista Veja e Merval Pereira, do jornal O Globo com o consulado norte-americano e o PSDB.

O documento “Telegrama 10RIODEJANEIRO32”, do cônsul norte-americano no Rio de Janeiro, que trata de um possível vice para a candidatura de Serra, relata conversas entre o estadunidense e os dois jornalistas. Diogo Mainardi almoçou com  Dennis no dia 12 de janeiro de 2010, e relatou uma conversa com José Serra em que este diz ver Marina Silva como “parceira dos sonhos”.

A proposta seria boa pela “credencial” de esquerda da ex-ministra do governo Lula que suplantaria a influência de Lula em sua candidata. Mainardi, no entanto, não acreditava que Marina iria aceitar, pois pretendia levantar sua credibilidade, mas que poderia dar apoio no segundo turno.

“Naquela conversa com Mainardi, Serra expôs as mesmas vantagens que, depois, Mainardi listou em sua coluna: a história de vida de Marina e as impecáveis credenciais de militante da esquerda, que contrabalançariam a atração pessoal que Lula exerce sobre os pobres no Brasil, e poriam Dilma Rousseff (PT) em desvantagem na esquerda, ao mesmo tempo em que ajudariam Serra a superar o peso da associação com o governo de Fernando Henrique Cardoso que Dilma espera usar como ponta de lança de ataque em sua campanha”, diz o documento.

Já Merval, se encontrou com o cônsul no dia 21 de janeiro e afirma que se Serra concorresse tendo Aécio como vice, a vitória seria certa e que ainda receberia o apoio de Marina. Ainda afirmou que estaria “firmemente comprometido” com a campanha de Serra, de qualquer maneira.

Além dos dois jornalistas, o documento também relata conversas de membros do consulado com os Deputados Marcelo Itagiba (PSDB), Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB) e com Clovis Carvalho, também membro do partido. Além destes, aparecem nomes de políticos do PSDB e de outras siglas de direita falando sobre as eleições presidenciais.

Além destes dois jornalistas, William Waack, da Rede Globo, e o diretor da revista Época, Helio Gurovitz aparecem em outros documentos, como informantes do consulado, em especial sobre as eleições presidenciais.

Por fim, o cônsul relata que a procura por um vice forte para Serra continuava. Estes documentos revelados pelo Wikileaks revelam a profunda relação da direita e da mídia com o imperialismo norte-americano, assim como o interesse e a crise aberta na falta de alternativas para esta direita. Apesar de só se ter conhecimento destes poucos casos, certamente que a relação entre estes grupos é muito mais profunda.

Fonte:  site PCO


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