Dentre os vários embates,
discursos e teses, a propósito dos avanços tecnológicos, oriundos dos EUA e da ex URSS, durante a cognominada “ Guerra Fria” alguns resíduos, ao que parece, ainda persistem.
Algumas das repúblicas dos
sovietes detinham e, após a fragmentação do Estado soviético, ainda detém altíssimo poder tecnológico em áreas da Matemática,
Física, dentre outras de grande magnitude.
A grande imprensa ocidental, como
de hábito, prossegue ocultando muito do que ocorre nessas regiões demonstrando
que ainda há um “certo receio” em assentir
com o superior avanço da Educação, em diversos setores de seu amplo escopo, que
persiste no modelo que outrora fora
diferente do Capitalismo predador.
Nesse contexto acidentes pontuais e alguns muito “ estranhos”
envolvendo aeronaves, o caso mais
bombástico, quiçá, tenha sido a “ estranha” queda do Concorde Tu-144
ocorrido em 1973 numa apresentação na França.
O Concorde soviético e seu
gigantismo tecnológico, que fora apresentando inclusive meses antes que seu concorrente fabricado pela British Aircraft Corporation (BAC) e a
companhia francesa Aérospatiale, que juntas construíram o famoso supersônico
que- este contava com uma linha Paris-Rio nos anos 80]- experimentaria um declive com relação ao seu
concorrente franco-britânico, incluindo uma revisão de seu projeto. Fora atingido moralmente. Os EUA e seus lacaios saíram rindo do fiasco russo. Tal ocorrido contou com ampla divulgação pela
imprensa mundial da época.
A superioridade da aeronave russa
fora escondida e ou atenuada, escandalosamente, pela grande mídia
corporativa mundial. Muitos observadores e estudiosos afirmavam e
proclamavam essa tese.
Obviamente a imprensa pouco ou
nada falou sobre isso.
Respeitáveis procedimentos e
produções científicas diversas, oriundas
daquela região da extinta URSS, continuam assustando os defensores do modelo Capitalista
estadunidense. Episódios relacionados a
corrida espacial e a clara superioridade
do Socialismo, na condução e execução desses empreendimentos, levaram os EUA a
construir e divulgar algumas de suas “farsas” nesse setor. E
sobre farsas e suas congêneres,
os Eua são muito proficientes.
*************************************************************************************************************
A maior fotografia do planeta
Terra foi feita por um satélite meteorológico russo. A informação foi divulgada
pela Roskosmos, a agência espacial russa, e dá conta de que a fotografia foi
obtida com apenas um clique, ou seja, não se trata de montagem. A Roskosmos
também informou que a fotografia tem 121 megapixels.
A agência espacial russa revelou
que esse seu satélite meteorológico faz fotos da Terra a cada meia hora, como
forma de monitorar as mudanças climáticas do planeta. As imagens são produzidas
através de uma combinação de ondas visíveis e próximas ao infravermelho, para
que a vegetação apareça em vermelho em vez de verde, como é mais comum.
Ainda de acordo com a Roskosmos,
outras agências espaciais como a NASA e a ESA, da União Europeia, eventualmente
divulgam fotografias da Terra, mas, no geral, elas resultam da composição de
várias imagens.
fonte: site Voz da Rússia.
fonte: site Voz da Rússia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário