Batalhão Azov é uma força
paramilitar de extrema-direita da Ucrânia
A primeira vítima da guerra são os meios de comunicação do ocidente e a liberdade de expressão. Praticamente todos tocam pelo mesmo diapasão.
Numa homogeneidade perfeita repetem a narrativa imperial de que se trata de uma guerra da Rússia contra a Ucrânia. Isto é falso. Trata-se, sim, de uma operação da Rússia contra a OTAN.
A Rússia está a travar uma
batalha existencial contra o aparelho militar da OTAN ali existente e para
desnazificar o país. Ela já venceu a primeira parte dessa operação: mais de mil ativos militares e centros de
comando ligados à OTAN foram destruídos. Falta a segunda parte, que é
desnazificar o país. Mas nenhum dos meios de comunicação corporativos diz isso,
pois a voz do dono é que manda.
Eles entretêm-se com fake news
ridículas, como essa de apresentar como grande estadista um ex-comediante
viciado em estupefacientes e títere de Washington.
Ou então a inflacionar qualquer
manifestação insignificante da quinta coluna que existe dentro da Rússia.
Em contrapartida, ameaças reais à
liberdade de expressão – como a proibição dos canais da RT e da Sputnik em
vários países – não lhes merece qualquer reprovação.
Acompanham assim os serviçais governantes
europeus que mandam iluminar edifícios públicos com luzes coloridas. A equação
é perfeita: políticos submissos + mídia
orquestradas = modelação da opinião pública.
Fonte: sites Pátria
Latina e Resistir Info
01/março/2022
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