Violência, práticas
inconstitucionais, vacilo político, incentivo a conflitos e atos diretos de coação e coerção marcam a postura do
Governo Tarso frente à problemática da demarcação de terras indígenas no Rio
Grande do Sul
"O ardiloso discurso do
“medo da direita”, associado a um travestido pragmatismo político com a
intenção de manter o Partido dos Trabalhadores no poder, ajuda a explicar o
fato de o Governo Tarso e seus aliados terem aderido à política nacional de defesa
explícita do agronegócio e de proteger o latifúndio a qualquer preço. Esta
postura permanece firme até mesmo quando os interesses e ações das elites
agrárias confrontam os direitos constitucionais sofridamente conquistados pelos
povos originários e implicam um massacre físico e cultural dos povos indígenas
e quilombolas."
Na íntegra:
Cimi Sul – Conselho Indigenista
Missionário-Regional Sul
GAPIN – Grupo de Apoio aos Povos
indígenas
CAIK – Conselho de Articulação
Indígena Kaingang
Rio Grande do Sul, 02 de setembro
de 2013.
Fonte: site PCB
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