Arábia Saudita prepara-se para pagar salários a mercenários que se juntarem ao chamado Exército
“livre” para derrubar o presidente sírio, Bashar Al Assad. A
denúncia foi publicada pelo jornal britânico The Guardian.
A medida, que foi debatida entre os altos funcionários sauditas e
estadunidenses , “está ganhando força", enquanto "armas enviadas para
as forças rebeldes da Arábia Saudita e Qatar estão começando a ter um impacto
sobre os campos de batalha na Síria", afirma o jornal em sua edição de sexta-feira.
Também informou a criação de um
centro de operações na cidade de Istambul na Turquia, onde o Governo turco coordena o fornecimento de armas para
mercenários que, há um ano, vem alimentado e aumentado a escalada de terror em território sírio.
"O centro, acredita-se, ser
integrado por um grupo de no máximo 22 pessoas, a maioria delas sírias",
explicou o relatório.
Na sexta-feira, um porta-voz
militar da síria confirmou que um avião
militar que violou espaço aéreo deste país foi derrubado pela defesa aérea na Costa
Oeste.
"O alvo aéreo era uma
aeronave militar turca que invadiu nosso espaço aéreo sendo que as forças sírias agiram em conformidade com o
direito internacional vigente em tais casos", finalizou a agência de
notícias oficial Sana.
Fonte: AVN tradução do blog
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