Mais uma vez uma Nação, e esta não será a primeira nem a última vez, denuncia Israel junto a ONU. O Irã reitera, nesta oportunidade, afirmações anteriores sobre o comportamento criminoso de Israel, em várias circunstâncias e regiões e a inexistência de qualquer manifesto desse organismo diante de tais atrocidades.
É importante destacar que isso tudo contribui, e isto é mais do que certo, para confirmar o que muitos já sabem: a ONU nada resolve e, por conseguinte, pouco ou nada poderá fazer. Seu Conselho de Segurança será, brevemente, atropelado pela agressiva política terrorista dos EUA e de seu comparsa mais assíduo. Não há muito o que se dizer sobre tamanho vexame.
A capacidade de criar falácias, na tentativa de criar situações que justifiquem mais ações criminosas, por parte de Israel assume um sentido profundamente preocupante pois as grandes corporações midiáticas do hemisfério norte, amiúde, se colocam na defensiva dos feitos sionistas. Isto tem se tornado algo extremamente escandaloso e que demonstra, de forma inequívoca, que o planeta não está seguro.
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Nações Unidas- Irã reclamou hoje ao Conselho de Segurança que atue para frear a Israel em suas ações ilegais, assassinatos encobertos, ameaças de utilizar a força e políticas e práticas terroristas contra outros povos.
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A reclamação foi feita pelo embaixador iraniano ante a ONU, Mohammad Khazaee, em uma carta que recusa alegações de Tel Aviv sobre uma suposta participação do Irã em recentes ataques contra objetivos israelenses em Tailândia, Índia, Geórgia e Azerbaijão.
A missiva recorda que Teerã tem sido claro em sua condenação aos atos de terrorismo em todas suas formas e manifestações e onde queira e por quem queira sejam cometidos.
Assim, faz referência ao assassinato de cientistas nucleares iranianos por parte de grupos e elementos terroristas respaldados pelo regime israelense, aos quais brinda treinamento, facilidades e logística.
A carta, dirigida ao secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, e ao Conselho de Segurança, acusa a Tel Aviv de desenvolver contra Irã uma extensa gama de operações encobertas e de guerra cibernética e psicológica e de ameaçar com um golpe militar.
O governo da República Islâmica do Irã reitera que não deve ter dúbia moral no confronto contra o terrorismo, aponta o texto distribuído na sede de Nações Unidas.
Agrega que "se o regime israelense tivesse sido responsabilizado pelos crimes que tem perpetrado na história de sua curta existência, incluída a ocupação dos territórios de outros povos, não seríamos hoje testemunhas de suas atrocidades".
E aponta que esses crimes requerem uma clara e resolvida resposta de Nações Unidas, em particular do Conselho de Segurança.
Fonte: Prensa Latina.
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